Quando o cliente se depara com uma avaria neste tipo de equipamentos, tem três opções possíveis, cada uma com as respectivas vantagens e desvantagens.



Tabe
Perigo

No decorrer da nossa actividade, deparamos com equipamentos que foram intervencionados por "especialistas" pouco preparados e sem meios técnicos, que acabam por não conseguir proceder à reparação do equipamento, como também invalidam ou encarecem a sua posterior reparação.

Improvisos
Perigo

Quando o cliente opta pela reparação deve escolher um técnico/empresa idónea com provas dadas. 

Imagine-se que um quadrante novo tem um custo de 800 euros; seria prudente confiar esse equipamento a um técnico que o repara por um valor, por exemplo, de 50 euros?

Este valor embora possa parecer barato, pode no entanto acabar por revelar-se muito dispendioso, se quem o tenta reparar, não tem os meios técnicos e conhecimentos adequados acabando por destruir o equipamento. 

O cliente obtém exactamente aquilo que paga.

Perigo

A reparação deste tipo de equipamentos exige um profissional com bons conhecimentos técnicos.

Tudo o que seja instrumentação automóvel são equipamentos de precisão muito sensíveis, com níveis de tolerância abaixo de 1%. Temos na maior parte dos quadrantes componentes electrónicos cuja dimensão não excede 2x1mm. O manuseamento destes componentes exige grande destreza que só se adquire com muito tempo de experiência, e com bons instrumentos de trabalho (pinças, lupas, etc). Trata-se de micro-electrónica que é utilizada em grande escala em todos os equipamentos (quadrantes, módulos electrónicos), presentes nos automóveis desde os anos 90. A miniaturização que existe actualmente coloca-nos desafios para o futuro.